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Coreografia: Triz

Poderia a performance (re)construir, em meio à avalanche de signos de um cotidiano atravessado por uma lógica existencial segregacionista, alimentada por uma indústria cultural, midiática e mercadológica desumanizante, o sentido de coletividade (profundamente fraternal), em cujo seio, o homem se interconectava com uma totalidade de seres, vivos e mortos, que dialogavam e aprendiam entre si (PAZ, 1993. p.78-79)? Um “algo” produtor de ecos que tentem vibrar os “segredos guardados” (QUEIROS, 2014, p.53) do espectador, levando-os a construir textualidades e sentidos, a partir da instauração de uma conversa inequívoca entre sua experiência, única e insubstituível, e a intervenção artística? “Triz” quer construir um espaço-tempo sensorial, produtor de “efeitos e afetos” (GARRAMUÑO, 2014, p.95), a partir de imagens, gestos e textualizações poéticas em torno do feminino, bem como das contradições e desafios inerentes ao seu vir a ser: seus-quase, seus-nuncas, feitos de silenciamentos e gritos.

Realização: GGD e Encontros Literários.

 

Ano de criação: 2015

IV SINTEGRA DA UFVJM - DIAMANTINA, MG - 10/06/2015 - Priscila Lopes; Adão Conceição Rodrigues Neto; Bárbara Kardine Meira; Daíse Marques; Deisiane Reis; Elenice dos Santos Paula; Felipe Fernandes Nonato; Felipe de Souza Silva; Gleuber Alex dos Santos; Jéssica Oliveira; José Henrique Pereira da Silva; Mellina Souza Batista; Pedro de Souza Murta; Priscila Pereira da Silva; Rafael de Oliveira Foncêca; Raquel Cordeiro de Oliveira; Romulo Fernandes Antonaccio; Vinícius Lopes Araújo.

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